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Congresso do PSOL elege Juliano Medeiros como novo presidente nacional
Entrevista com Sergio Lacerda delegado do congresso nacional do PSOL, membro do diretório municipal de Itamaraju – PLAY
Nesta sábado, 2, o partido aprovou no congresso uma resolução na qual defende a união de movimentos sociais na oposição ao governo de Michel Temer, contra a reforma da Previdência e pela revogação da reforma trabalhista e do teto dos gastos públicos. ?A tarefa principal do próximo período é ampliar a luta contra Temer?, afirma documento publicado pelo partido.
Em documento, o partido diz que os movimentos sociais e os partidos de esquerda não tem conseguido fazer frente a medidas do governo Temer, as quais foram classificadas como uma ?ofensiva contra os direitos e a democracia?.
O PSOL considera no documento que o Brasil vive um novo período de reorganização da esquerda, o qual o partido acredita que foi provocado pelo ?esgotamento do ciclo do lulismo?. A avaliação é que denúncias da operação Lava Jato, da Polícia Federal, tiraram a legitimidade do grupo do ex-presidente Lula ao mesmo tempo em que cresceu o descontentamento com a política de forma geral.
?O golpe abriu uma nova etapa na luta de classes no País, com uma reorganização da direita e da esquerda?, traz o documento do PSOL. ?O descontentamento com a política tem produzido sua negação e abre espaço para hipóteses como Jair Bolsonaro ou Luciano Huck?, pontua o partido. ?De outro lado, já está em curso um processo de reorganização da esquerda em torno da luta contra o golpe, contra a retirada dos direitos sociais e dos trabalhadores e contra os ataques do governo?.
Para o PSOL, a emenda constitucional do teto dos gastos ?torna sem efeito a vinculação de recursos para educação, saúde e assistência? e ?representa um forte redirecionamento do fundo público para o financiamento do capital?. Sobre a reforma trabalhista, o partido afirma que ela ?busca diminuir os custos da mão-de-obra?. Já a reforma da Previdência, diz o PSOL, mira ?viabilizar superávits primários para sustentar as elevadas taxas de juros?.
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